Simulado Advocacia Geral da União - AGU | Analista Técnico-Administativo | 2019 pre-edital | Questão 272

Língua Portuguesa / Domínio da estrutura morfossintática do período / Emprego do sinal indicativo de crase


Brasil fabricará medicamentos a partir da biodiversidade do país Para desenvolver a indústria farmacêutica do Brasil, nada melhor do que trabalhar com aquilo que temos de melhor:
dono da maior fauna e flora do planeta, o país ainda tem milhares de espécies vegetais não catalogadas e que podem
contribuir para a fabricação de medicamentos responsáveis pelo tratamento de diferentes enfermidades.
Em uma parceria inédita, o Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) somou esforços com o Aché
Laboratórios e a empresa Phytobios para encontrar moléculas de plantas que podem contribuir para remédios destinados
às áreas de oncologia e dermatologia. O acordo foi assinado na última segunda-feira (11 de dezembro), durante um
evento no auditório do CNPEM, em Campinas.
Com investimento planejado de R$ 10 milhões, as primeiras expedições comandadas pela Phytobios já reuniram
exemplares de diferentes espécies vegetais que serão analisados no Laboratório Nacional de Biociências (LNBio), que faz
parte do CNPEM. “A expedição em busca das espécies é algo bastante complexo: temos de ter um cuidado enorme para
não danificar o meio ambiente durante as coletas, além de preservar o material vegetal encontrado”, afirma Cristina
Ropke, CEO da Phytobios. “Temos de coletar plantas na época em que elas estão floridas ou frutificadas para que um
botânico especialista naquela família as identifique de maneira apropriada.”
À frente de projetos como o Sirius — maior projeto científico e tecnológico em desenvolvimento no Brasil — o CNPEM
conta com equipamentos capazes de realizar a análise das moléculas e mapear suas potencialidades para o tratamento
de enfermidades como o combate a diferentes tipos de câncer. (Disponível em: http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2017/12/brasil-fabricara-medicamentos-partir-da-biodiversidade-do-pais.
html.)

O uso do acento grave em “ À frente de projetos como o Sirius — maior projeto científico e tecnológico em
desenvolvimento no Brasil [...]
” (4º§) é de uso obrigatório. Indique, a seguir, o fragmento em que o acento grave foi
empregado INCORRETAMENTE.

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Fonte: CONTADOR / CRF/SP / 2018 / IDECAN