O advogado Ramiro foi procurado por Hugo, inventariante,
para atuar no processo de inventário do genitor deste. Em
momento posterior, os irmãos de Hugo, José e Luiz, outros
herdeiros do de cujus, conferiram procuração a Ramiro, a fim
de ele também representá-los na demanda. Todavia, no curso
do feito, os irmãos, até então concordantes, passam a divergir
sobre os termos da partilha. Ramiro, então, marca reuniões,
em busca de harmonização dos interesses dos três, porém não
obtém sucesso.
Diante do caso narrado, por determinação do Código de Ética
e Disciplina da OAB, Ramiro deverá