Ronaldo, servidor público municipal ocupante de cargo efetivo,
recebeu vantagem econômica consistente em um veículo zero
quilômetro, para fazer declaração falsa sobre medição em
determinada obra pública municipal. Ronaldo agiu em conluio
com os sócios da sociedade empresária contratada pelo
Município e a citada fraude causou dano ao erário no valor de
cem mil reais. Sob o prisma da Lei de Improbidade
Administrativa, é correto afirmar que: